O Vigilantes da Gestão alerta todos os pais quanto ao grave momento em que a educação brasileira está vivendo. Organizações socialistas estão usando os menores para fazer pressão às autoridades visando embate e desestabilização do governo. Não se trata de movimento fundamentado em objetivos discutidos democraticamente. É invasão arbitrária e sem justificativa adequada. É necessária a convocação de todos os pais para retomada das escolas e a volta a normalidade e que os alunos voltem a ter garantias de ensino. Acreditamos que o sistema atual não é o melhor modelo mas é o que temos e é preciso garantir o direito da maioria que quer estudar.
Resultado destas ocupações criminosas, um adolescente de 16 anos foi encontrado morto com facadas no pescoço e no tórax em um colégio estadual, que está invadido por estudantes comandados por gente da CUT e do PT. A situação aconteceu na Escola Estadual Santa Felicidade na segunda-feira (24).
Segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração Penitenciária (Sesp) o adolescente era aluno da Escola Estadual Santa Felicidade. Conforme a Sesp, o caso está sendo tratado como prioridade pela Polícia Civil e pela Polícia Científica.
O Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) foi acionado e se deslocou até colégio, mas, ao chegar, a vítima já estava morta. O governador Beto Richa (PSDB) emitiu uma nota de pesar pela morte do adolescente. O movimento Ocupa Paraná e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP- Sindicato) também se manifestaram por meio de nota.
O que diz o movimento Ocupa Paraná – “Nós do movimento Ocupa Paraná informamos preliminarmente, apesar da confirmação da morte de um estudante em uma escola ocupada em Curitiba, que não há nenhuma informação concreta sobre a motivação dessa morte e também nenhuma informação repassada aos mais de 10 advogados do movimento que estão proibidos de entrar no local para dar suporte aos outros estudantes da ocupação que estão lá dentro com a polícia civil.
APP-Sindicato lamenta a morte – A APP-Sindicato, que representa os trabalhadores em educação das escolas públicas do Paraná, disse que se solidariza com a família e ao movimento dos estudantes pela morte do adolescente no Colégio Santa Felicidade, de Curitiba.
Segundo informações do movimento Ocupa Paraná, “não há nenhuma informação concreta sobre a motivação dessa morte e também nenhuma informação repassada aos mais de 10 advogados do movimento que estão proibidos de entrar no local para dar suporte aos outros estudantes da ocupação que estão lá dentro com a polícia civil”.
Invasões – Desde 3 de outubro, o Paraná vivencia o movimento de invasões das escolas estaduais. O movimento Ocupa Paraná afirma que são 850 instituições de ensino ocupadas, 14 universidades e três núcleos. A última atualização foi feita na sexta-feira (21). Onde há ocupação, as aulas estão suspensas.
O número da Secretaria de Estado de Educação é diferente: 792 colégios estão ocupados – isso significa 33% das escolas. Os jovens se dizem contrários à apresentação da medida provisória que promove mudanças no Ensino Médio.
Os alunos não sabem por que estão protestando – A grande maioria dos participantes das invasões nas escolar não sabem explicar porque estão lutando contra a medida que provisória que promoverá mudanças no ensino médio.
Blogs que eram mantidos pelo Governo do PT apoiam – Segundo artigo de JOSÉ FUCS da revista Época: “É difícil acreditar que uma medida administrativa — destinada a separar os alunos por escolas de acordo com o ciclo, como acontece em vários países desenvolvidos, e a adaptar a rede escolar, que perdeu dois milhões de alunos desde 1998, à demanda atual — tenha motivado uma reação desse calibre.
Com base nas informações divulgadas até agora pela mídia, não tenho dúvida de que as ocupações são uma ação articulada por grupos ligados ao PT e pelas chamadas “organizações sociais” que lhe dão apoio, inclusive as entidades que reúnem os secundaristas, aparelhadas pelo partido.
Não por acaso, logo nas primeiras ocupações de escolas, pipocaram “alunos” do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), os maiores ocupantes ilegais de propriedades públicas e privadas do país, tradicionalmente adulados por Dilma, Lula e pelo PT.
Desde os primeiros protestos contra a decisão, também era possível detectar o protagonismo assumido por professores ligados à Apeoesp (a entidade que reúne os professores do ensino oficial de São Paulo), sob o pretexto de apoiar as “reivindicações” dos secundaristas.
Derrotada no primeiro semestre deste ano na mais longa greve de professores da história de São Paulo, com duração de 92 dias, a Apeosp esperava apenas um pretexto para poder “dar o troco” em Alckmin – e ele veio agora com a reestruturação da rede escolar.
Além de criar um fato político, em meio ao petrolão e à recessão recorde gerada pelo governo federal, a Apeoesp, uma das mais truculentas entidades sindicais do país, está usando a reestruturação das escolas para manter seus privilégios corporativistas. Ela quer evitar a adoção da meritocracia no ensino, a avaliação dos professores e a elaboração de um diagnóstico claro para melhorar a qualidade das escolas de São Paulo, que deveria ser o principal objetivo de qualquer professor digno do nome.
Com o apoio digital dos autodenominados “blogueiros independentes”, que de independentes não têm nada, a ocupação das escolas em São Paulo passou a ser glorificada nas redes sociais, sem que ninguém tenha sequer se preocupado em discutir seriamente o assunto do ponto de vista pedagógico. Agora, até a legítima reintegração de posse dos prédios está sendo considerada pelas milícias digitais do PT como uma ação “antidemocrática” do governo paulista.
Infelizmente, neste caso, o que menos importa para os ocupantes das escolas é a melhoria da educação no Estado e de sua eficiência. Por isso, o que deveria ser uma questão técnica tornou-se um conflito ideológico. É o que o PT e seus satélites costumam fazer com tudo que é implementado por quem não tem ligação com eles.”
Redação