Quem monta guarda é prisioneiro da guarita
Quando você é ameaçado, sofre atentado, quase perde a vida por defender o povo, tem dois caminhos:
Se acovardar, se esconder, deixar de lutar,
Ou buscar proteção na justiça e se preparar para o pior.
Escolhi o segundo.
Pedi autorização à Polícia Federal para portar arma, treino regularmente e continuo lutando para preservar o dinheiro da população.
Os asseclas do crime, investidos em mandato eleitoral, talvez sendo financiados por grupos atingidos por nossas ações, souberam da arma, do colete balístico e passaram a usar isso de forma distorcida.
Inventaram narrativas mentirosas, tentando transformar um direito estribado na lei em um crime.
Tanto o porte quanto o colete foram autorizados pela autoridade estatal.
O interessante é que basta uma rápida pesquisa na Internet para ver que, os mesmos que me acusam por portar armas, defendem o porte.
É bom dizer que não tem coisa mais desagradável que ter que carregar uma arma.
Pesa, machuca, restringe sua circulação, você não pode entrar em qualquer lugar, não pode “abandonar” em uma gaveta, como se faz com outro objeto qualquer.
Você tem que ter um cofre em casa, não pode deixar no carro.
Se vai numa diligência, tem que informar a autoridade, daí mostrar os documentos.
Se é parado em uma blitz, tem que avisar, sem tirar as mãos do volante e torcer para que o policial saiba o procedimento.
Se vai ao fórum, ao tribunal, tem que se identificar, acautelar no cofre da sala de segurança.
Se vai ao banco, novamente, identificação, em alguns, não consegue entrar.
Você não tem liberdade como os outros tem.
Mas sobra preconceito da parte que quer te fazer bandido.
A velha premissa dos políticos “nosso inimigo, se não tem defeitos nós arrumamos”.
Viver em permanente alerta, sempre tentando identificar um possível ataque,
Adotar medidas preventivas ao sair e chegar em casa,
Se privar de um passeio na praia (não dá pra carregar arma na sunga de banho),
Usar um colete sob sol de trinta e seis graus, não é coisa agradável, mas necessário.
A minha vida é um inferno porque trabalho em defesa do dinheiro do povo.
Não estou reclamando, faço por convicção e princípios.
Faço por ser o que acredito ser justo.
Querem o meu silêncio,
Nem que custe a minha morte!
Sir Carvalho
Presidente Vigilantes da Gestão Pública.
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