A coisa é simples amigos! Antes do Vigilantes da Gestão existir, ninguém da sociedade agia contra certos crimes na administração pública.

Era fácil montar processos licitatórios, fazer esquemas em gabinetes, escamotear coisas.

Surgimos, devagar fomos agindo, aqui, ali, acolá.

Primeiro foram as notificações aos prefeitos e vereadores, depois as noticias de fato ao Ministério Público, depois as Ações Civis Públicas.

Tiramos muita gente do conforto e do crime, centenas de prefeitos, vereadores e logo mais chegamos nos deputados, sempre com o cuidado de separar o joio do trigo.

Chegamos nos empresários criminosos, nos asseclas do crime, nos “asspones”, nos laranjas.

‘Estragamos’ com esquemas muito bem montados, esquemas que transcendem a compreensão do cidadão comum.
Somos especialistas, somos bons nisso e fazemos por amor ao próximo.

Buscaram descobrir se tínhamos “chefes”, se estávamos ligados a algum grupo, se tinha como puxar o fio e desligar as operações.
Não conseguiram!
Pelo simples fato que somos livres, somos cidadãos, não participamos da teia do mecanismo.

Começaram as ameaças veladas, os recados, as tentativas de intimidação, não deu resultado. Tentaram me matar, forjaram um acidente de carro, não morri!

Criaram uma CPI, isto dito pelos próprios criadores:
“A primeira será o Vigilantes da Gestão”…
Mas não havia fato determinado para tal, daí que foi confirmada como ilegal.

Seguimos com nossos inegociáveis,
Não atendemos interesses individuais,
Não somos ligados a partidos políticos,
Não recebemos recursos públicos,
Não temos vínculo com ongs de Controle Social,
Trabalhamos para fazer o Estado funcionar,
Nosso diferencial é a efetividade,
Não fazemos movimento social,
Fazemos Controle da Gestão Pública e Combate a Corrupção.

Seguimos agindo na lei.
E no Paraná, tem lei!

Sir Carvalho

 

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